sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Reinauguração da Extrafarma da Duque





Dia 20, quinta-feira, foi reinaugurada a Extrafarma da Duque. Agora ela fica ao lado do Bob's.
A loja segue um novo padrão arquitetônico que já vem sendo usado em outras lojas da rede. A intenção é dar maior espaço para os clientes circularem entre gôndolas e também poder oferecer o máximo do nosso amplo mix de produtos e serviços.

terça-feira, 30 de junho de 2009

Verão Extrafarma 2009

Verão Extrafarma 2009

O verão começa agora na Extrafarma

Conheça a nossa nova campanha para o verão!



domingo, 21 de junho de 2009

Celular Descartável

Na contra-mão do ecologicamente correto a BIC lançou na França um celular descartável.
Já vem carregado, ativado e pronto para usar. Se você se cadastrar ainda ganha 60 minutos.
Bom para quando você anuncia um carro ou como brinde instantâneo em uma promoção.


fonte: http://promoplanners.blogspot.com

terça-feira, 9 de junho de 2009

OFERTAS DE SÃO JOÃO NA EXTRAFARMA!




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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus da Imifarma S/A.

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OFERTAS DE SÃO JOÃO NA EXTRAFARMA!




quarta-feira, 3 de junho de 2009

Promoção Kibon Extrafarma

 
 
Se você tem uma ideia parecida com a que foi fechada com o fonecedor Kibon, entre em contato conosco, mande um e-mail para mkt@extrafarma.com.br  ou se desejar agende uma visita para que possamos ouvi-lo.
 
Sds/Fernando Ferreira
MKT Extrafarma
  

quinta-feira, 21 de maio de 2009

Uma grimpe incomum - Em quadrinhos

As histórias em quadrinhos continuam tendo um desempenho e um poder muito forte no sociedade na hora de comunicar com maior facilidade e compreensão certos conteúdos.
No momento em que o mundo passa por um período de apreensão em relação a uma epidemia de gripe, eis que surge uma iniciativa mais do que louvável para comunicar a população da terra: uma HQ que conta uma história de uma epdiemia do passado, fala da gripe atual e ainda mostra como se prevenir. A versão da revista está disponível virtual e em português para que chegue ao máximo de pessoas possíveis. Aprecie e comunique aos seus amigos, colegas, parentes e a quem puder.

Extrafarma Abre mais 02 lojas em Fortaleza

Agora já são 19 lojas em Fortaleza !

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Campanha de Busdoor em São Luis

 
Veja em primeira mão a nova campanha que será veiculada em São Luis em parceria com a NYCOMED
 
 
 
 

terça-feira, 12 de maio de 2009

Anúncio Dia das Mães - São Luis

Anuncio publicado para o Dia das Mães

terça-feira, 5 de maio de 2009

domingo, 29 de março de 2009

Morre Victor Siaulys, fundador do Laboratório Aché

 
Filho de imigrantes lituanos pobres, Victor cresceu no bairro da Pompéia, numa casa construída por seu pai, como ele mesmo definia, com "suor, cuspe e tijolos". Foi vendedor de peixe, trabalhou como office-boy e conseguiu se formar na melhor faculdade da época, a Faculdade de Direito do Largo São Francisco. Filho de imigrante lituano,
 
Siaulys começou sua carreira como propagandista de medicamento, até que resolveu criar seu próprio laboratório farmacêutico, o Ache, uma empresa de capital 100% nacional, com faturamento acima de R$ 1bilhão.

Não foi apenas à carreira que Siaulys se dedicou. Pai de uma filha cega chamada Lara, é também criador da Fundação Lara Mara, uma instituição que
busca o desenvolvimento de deficientes visuais e físicos.

Victor Siaulys faleceu às 19h50 de 19/3, no Hospital Albert Einsten, onde estava internado há 30 dias, lutando contra seu quarto câncer. O corpo foi cremado no Cemitério Horto da Paz.

sábado, 28 de março de 2009

Unilever lança Site exclusivo para o canal farma

 Muito acertada a iniciativa da multinacional Unilver ao lançar o Unilever Farma  um espaço com
 várias informações relevantes ao canal, uma pena somente o "jeitão" formal e o formato        de
"informe publicitário" fora isso eu recomendo.
 
Fernando Ferreira
MKT Extrafarma 

 

Brasil se destaca em produtos de beleza



Gazeta Mercantil  20 de Março de 2009 -
 
 Os hábitos brasileiros de higiene, de vários banhos e muito perfume, especialmente nas regiões mais quentes do
País, o culto à boa aparência, aliados à melhoria da renda, principalmente
das classes mais populares, têm garantido um desempenho acima da média
mundial para o setor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos nacional.
O Brasil não apenas foi o país que apresentou maior crescimento, entre os
principais mercados mundiais, mas também ganhou participação, e colocações,
em segmentos importantes, como o de desodorantes, perfumaria, produtos
infantis, cuidados com a pele e proteção solar.

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sexta-feira, 27 de março de 2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

O Diário do Nordeste Confirma Extrafarma é a mais barata!

Pesquisa do Diário constatou que a média das variações (22%) dos preços ultrapassa o limite legal de 15% de desconto

A variação de preços dos medicamentos vendidos nas farmácias de Fortaleza pode chegar aos 42,8%. O Diário do Nordeste pesquisou, na última segunda-feira, os preços, já com os descontos concedidos, de 13 remédios de marcas comerciais em cinco estabelecimentos da Capital e constatou as diferenças dos valores.

Enquanto uma caixa com 15 comprimidos do antibiótico Amoxil 500mg, da GlaxoSmithKline, é vendido por R$ 23,36 na Extra Farma, a farmácia Dose Certa vende o mesmo remédio por R$ 33,37. A variação entre os preços é de 42,8%.

Na comparação entre as cestas de produtos das cinco farmácias, a diferença chega a R$ 33,20. O preço dos 13 medicamentos somados, com descontos, é de R$ 154,50 na Extra Farma, onde a cesta saiu mais barata. Já na farmácia Dose Certa, que teve a cesta mais cara o valor cobrado pelos medicamentos fica em R$ 187,70.

"Fiquei espantado quando fiz uma pesquisa entre duas farmácia e encontrei as diferenças dos valores. No meu caso, estava apenas com uma virose, mas fico imaginando o quanto essas diferenças podem significar para quem é consumidor regular de medicamentos", afirma o advogado Pedro Lucas Ferreira Rodrigues.

Ele relata que na compra dos quatro remédios que pesquisou, a diferença total quase chegou aos R$ 30,00. "Isso é um absurdo. Tinha produto que custava o dobro do preço da outra farmácia".

Consulta

A pesquisa consultou os preços nas farmácias Pague Menos, Dose Certa, Extra Farma, Avenida e Telejuca. O produto que teve menor variação entre os valores extremos foi o Luftal Gotas, que em três lojas foi encontrado por R$ 10,59, o menor valor apontado.

Na farmácia Telejuca, o preço do mesmo medicamento é R$ 10,99. Nesse caso, a variação é de 3,7%. A pesquisa também aponta a média das variações entre os produtos mais caros e os mais baratos, 22,2%.

Essa variação é superior ao limite máximo dos descontos permitidos pela legislação vigente no Estado, que é de 15%. "O mais grave é que os preços dos medicamentos são tabelados pelo Governo Federal. O consumidor não tem a cultura de pedir a tabela no balcão da farmácia. É um direito dele", informa Fábio Timbó, assessor jurídico do Sindicato do Comércio Varejista de Produtos Farmacêuticos do Estado do Ceará (Sincofarma).

Ele orienta o consumidor a, além de consultar a tabela de preços, pedir a nota fiscal e checar a validade dos medicamento. "Em caso de diferenças muito grandes nos preços, pode ser feita uma denúncia à Anvisa ou à vigilância sanitária local. Também é recomendável procurar o Procon ou o Decon para esclarecer e reivindicar seus direitos".

Segundo dados do Sincofarma, no Ceará há mais de 8 mil farmácias que comercializam cerca de 15 mil apresentações diferentes de remédios.


Fonte:- http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?Codigo=622014

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terça-feira, 24 de março de 2009

Setor permanece otimista.

 
O abalo econômico iniciado nos Estados Unidos em decorrência da crise imobiliária vem contaminando vertiginosamente a economia mundial e já atinge todos os setores - uns mais outros menos. Seguindo uma tendência histórica, a indústria farmacêutica, por se tratar de produtos de primeira necessidade, sente menos o impacto econômico e tem perspectiva de crescimento.


Mesmo com o desempenho da indústria farmacêutica nacional tão dependente das oscilações cambiais, especialmente porque importa cerca de US$ 2 bilhões anuais em insumos, o ano de 2008 fechou com um aumento de 52% nas exportações brasileiras de medicamentos. Confirmando as estimativas iniciais, as exportações brasileiras em medicamentos e insumos, de acordo com dados da Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), ultrapassaram US$ 1 bilhão em 2008.

Vários são os fatores que proporcionaram este crescimento, mas convém destacar o fato de que várias empresas internacionais têm escolhido o Brasil pelas suas particularidades positivas como plataforma de exportação de insumos e, sobretudo de medicamentos. Para o presidente da Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica (Abiquif), Onésimo Azara Pereira, outro fator positivo para o aumento destas exportações tem sido a exposição da indústria farmoquímica brasileira no mercado internacional, vendendo lá fora a imagem da qualidade e confiabilidade dos insumos farmacêuticos produzidos no Brasil.

Os resultados são ainda mais significativos se considerado o fato de o segmento sofrer o impacto com a regulação de preços e a alta tributação, acima de 35%. Nos últimos meses, por exemplo, os laboratórios foram obrigados a absorver aumentos destes insumos em dólar, impostos pelos seus produtores internacionais.
Todos esses aspectos aumenta ainda mais a importância da participação em feiras de negócios com o porte e a representatividade da CPhI - Feira Internacional de Ingredientes para Indústria Farmacêutica e P-MEC - Feira Internacional de Fornecedores de Equipamentos para Indústria Farmacêutica.
Seja nas versões sulamericanas dos eventos, cuja segunda edição acontecem de 26 a 28 de agosto de 2009 no Transamérica Expo Center, em São Paulo, ou nas feiras realizadas na Europa, o mercado farmacêutico brasileiro, tem na CPhI e na P-MEC, verdadeiras vitrines para todo o mundo, a medida que promove empresas, produtos e a instalação no Brasil de novas unidades para a produção de farmacêuticos.
"Em 2009, pela 15ª vez consecutiva a Abiquif estará na CPhI de Madri com o Pavilhão Brasileiro. "Neste contexto, podemos afirmar que a participação brasileira nas CPhI´s na Europa, tem sido um instrumento eficaz para o aumento das exportações brasileiras de farmoquímicos", afirma Onésimo Azara Pereira, presidente da Abiquif.
A Abrifar – Associação Brasileira dos Distribuidores de Insumos Farmacêuticos prevê que o mercado se desenvolva em níveis normais como dos últimos anos. Em 2008, o setor de distribuição mostrou forte amadurecimento nas questões regulatórias e no mix de ofertas de insumos farmacêuticos de pronta entrega e pôde sentir um avanço em termos de participação de mercado em relação aos anos passados. Em 2009, a entidade pretende promover a oferta de insumos farmacêuticos para pronta entrega com condições comerciais extremamente competitivas e ainda contar com a queda de importações de medicamentos acabados que foram diretamente incentivados com a queda do valor do dólar americano ao longo de 2007 e 2008 e tornou-se o principal concorrente do produtor brasileiro de medicamentos.
"Acreditamos em recuperação para 2009 e os eventos CPhI e P-MEC South America são essenciais para encontros e discussões das questões básicas ligadas ao circuito farmacêutico não apenas no Brasil, mas na América Latina em geral, afirma José Abdallah Nehme, presidente da Abrifar. " O mercado farmacêutico, independentemente de qualquer crise econômica circunstancial, pode e deve se orgulhar de seu papel nesse processo de melhoria. Essa vai continuar sendo a missão primordial de nosso setor, sem margem para esmorecimento e desânimo", completa Abdallah.
Na visão de Joris van Wijk, diretor executivo da United Business Media Brazil (UBM), organizadora dos eventos CPhI e P-MEC South America, a participação em eventos de atualização, que possibilitam o fortalecimento e o estabelecimento de novas parcerias comerciais estratégicas continua sendo a mais forte e estável moeda corrente deste mundo globalizado. "Os resultados positivos são alcançados por aqueles que sabem enxergar as oportunidades", acrescenta Wijk.
A Lanza Pharmachemicals, por exemplo, que pertence a um conglomerado de seis empresas internacionais do setor farmacêutico, com sedes no Brasil, China, Alemanha e Austrália, teve em 2008 faturamento recorde de 30% superior ao ano anterior. Segundo o presidente da empresa, Vanderlanzs Dantas, a Lanza Pharmachemicals teve uma redução dos negócios, mas a meta é manter a companhia operando normalmente, manter seus postos de trabalho e a manutenção dos negócios. "Nosso setor é responsável por uma parcela importante da economia brasileira, basta ver o volume de negócios gerados no último ano e não há dúvida de que será um ano de ajustes, inclusive, é claro, para o segmento farmacêutico. Teremos, todos, de cortar gastos e trabalhar para criar maior facilidade de acesso a medicamentos, porém, sem deixar de participar dos eventos do setor para expor nossa marca.", explica Dantas.
As feiras
Voltada para os fabricantes de química fina, distribuidores de matérias-primas e laboratórios farmacêuticos, a CPhI é a principal vitrine do mercado de ingredientes farmacêuticos porque reúne uma gama de fornecedores de diversos segmentos em um único ambiente o que facilita e poupa o tempo dos empresários. Uma peculiaridade da feira é que, além de compradores laboratórios farmacêuticos, o evento tem entre os visitantes fornecedores de todo o mundo em busca de parcerias comerciais locais. "Por ser o principal evento do setor, também estão presentes os fornecedores internacionais, dando suporte aos trabalhos já realizados pelos distribuidores. Uma oportunidade para que o visitante converse diretamente com o fabricante", ressalta Wijk. Entre os participantes deste ano, estão empresas como Fischer Chemicals (Suíça), Globe Finechem (Holanda), Farmacapsulas (Colômbia), Sinbiotik (México), Axellia (Dinamarca), entre outras. A versão européia da CPhI já acontece há 18 anos. Sua última edição, na Itália, reuniu 1.560 expositores e recebeu mais de 24 mil profissionais de 125 países.
Já a P-MEC trará as principais novidades em automação e robótica, produtos e equipamentos para laboratórios, instalações industriais, suprimentos e embalagens, máquinas envasadoras, processamento e equipamentos de segurança. Este ano empresas como Campak, Almapal, Sovereign, Isodur, Julabo, SGD Brasil (Saint-Gobain) participam da feira trazendo diversos lançamentos. O evento mundial P-MEC foi lançado em 2005 e é a marca que mais cresce no mundo, com grandes edições na Ásia e Europa.
Para essa segunda edição a P-MEC South America fechou uma parceria com a Afiliada Brasil da ISPE (Associação Internacional de Engenharia Farmacêutica), que vai coordenar um congresso que irá abordar temas referentes à tecnologia na fabricação de medicamentos.
Paralelamente à CPhI e à P-MEC também acontecerá o Latin American Pharma Business Fórum, que mostrará dados do setor, informações de mercado e cases de sucessos, além de congresso para atualização profissional na pesquisa, desenvolvimento e produção de fármacos. Os eventos contam com o apoio das principais entidades relacionadas à produção de medicamentos e fornecedores de insumos farmacêuticos como a Associação Brasileira das Indústrias de Química Fina, Biotecnologia suas Especialidades (Abifina), Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica (Abiquif), Associação Brasileira dos Distribuidores de Insumos Farmacêuticos (Abrifar), Associação dos Laboratórios Farmacêuticos Nacionais (Alanac), Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (ProGenericos), Sindicato da Indústria Farmacêutica do Estado de São Paulo (Sindusfarma) e a Associação Brasileira da Indústria de Medicamentos Isentos de Prescrição (Abimip).

 

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domingo, 8 de março de 2009

O varejo farmacêutico continua ignorando a crise.

As grandes redes de farmácias registraram no primeiro bimestre faturamento acima dos dois dígitos. Mas a indústria já começa a falar em aumentos de custos, o que poderá afetar os descontos hoje oferecidos ao consumidor. A Pague Menos, maior rede de farmácias do país, com 300 lojas, das quais 200 no Nordeste, teve um faturamento 13% maior em janeiro e fevereiro, se forem levadas em consideração as vendas nas mesmas lojas existentes em igual período do ano passado. Se for incluída as novas lojas, o crescimento é de 20%. Os planos de expansão da rede, que faturou R$ 1,5 bilhão (US$ 820 milhões) em 2008, foram mantidos para este ano. A Pague Menos abriu quatro lojas em janeiro, duas em fevereiro e prevê outras oito unidades entre março e abril. Os dados de fevereiro do IMS Health, empresa que audita as vendas ao varejo, ainda não foram divulgados, mas os números de janeiro apresentavam crescimento de 11,2% no acumulado dos 12 meses anteriores. Pelo mesmo critério, as vendas físicas foram 6,7% maiores. Os fabricante de genéricos também não veem crise. "Não há sinais de queda na demanda", diz o presidente da Pró-Genéricos, Odnir Finotti, que diz que o volume de vendas das cópias dos medicamentos de marca cresceu 18% em janeiro, acima da média do mercado. A entidade tem dito que a crise tem contribuído para o segmento, uma vez que tem notado uma migração de consumidores dos medicamentos de marca para os genéricos, mais baratos. Os especialistas costumam dizer que o setor farmacêutico é um dos últimos a ser afetado pela crise, uma vez que o abandono do tratamento com remédios só ocorre quando outros itens do orçamento doméstico - exceto alimentos - já tenham sido cortados.

Valor Econômico - 06/03/2009

sábado, 28 de fevereiro de 2009

Semana da Mulher Extrafarma

Veja abaixo a campanha que a Rede Extrafarma tem para o mês de março para os estados do Pará, Maranhão e Ceará.


Antigamente os "Reclames" eram assim.

Bem se você gosta de saber quais "reclames" nossos pais e avós liam em suas revistas semanais
aqui vai uma dica http://www.propagandasantigas.blogger.com.br/


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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Preço dos remédios aumentará até 5,91% em março


O preço dos remédios vai aumentar até 5,91% a partir do dia 31 de março. A Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed) da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) avaliou os ganhos de produtividade das indústrias farmacêuticas e o nível de participação de medicamentos genéricos nas vendas de cada segmento para calcular o reajuste.

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulado nos últimos 12 meses - de março de 2008 e fevereiro de 2009 - também foi considerado.

Conforme a legislação, o aumento deve permanecer inalterado por um ano, ou seja, até março de 2010. Segundo a Anvisa, remédios fitoterápicos, homeopáticos e isentos de prescrição médica não devem subir, já que, como a concorrência é grande nesse segmento, o próprio mercado se regula.

*Fonte: Invertia

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Grupo Sanofi- Aventis negocia aquisição da Brasileira MEDLEY

Mais uma "promessa" de fusão chega ao mercado.


André Vieira, de São Paulo


A Medley, líder na fabricação de medicamentos genéricos no país, negocia a venda de seu controle ao laboratório francês Sanofi-Aventis.

Bloomberg


Viehbacher, presidente mundial da Sanofi-Aventis: liderança em mercados emergentes e um terço dos genéricos no país

A crise de liquidez, com o encarecimento do crédito e a escassez de linhas de financiamento para capital de giro, nos últimos meses, obrigou a família Negrão, dona da Medley, a acelerar a busca de alternativas para o negócio, segurou apurou o Valor com pessoas familiarizadas com a transação.

A expectativa é que o negócio seja anunciado em breve, segundo disseram essas pessoas. Mas a negociação, segundo essas fontes, ainda depende de certas condições, como o acerto quanto ao preço e a separação de alguns ativos problemáticos.

A venda do controle da empresa, com sede em Campinas, no interior de São Paulo, pode superar os R$ 500 milhões, uma cifra inferior ao exigido pelos controladores no passado quando desejavam receber R$ 1 bilhão.
O laboratório brasileiro Aché, que demonstrou interesse recente em aumentar sua posição no segmento de genéricos, chegou a conversar com a Medley, mas perdeu a disputa para o grupo francês. O banco suíço UBS assessora a Medley.

Procurada, a Medley disse que não se pronunciaria sobre o assunto. A assessoria da Sanofi-Aventis no país nega a informação.
Não é a primeira vez que Alexandre Negrão, piloto campeão de stock car, tenta encontrar uma solução para sua empresa. O controle da Medley chegou a ser negociado no passado ao mesmo tempo em que a empresa se estruturava internamente - profissionalização da gestão, auditorias externas e adoção de programas de gestão SAP - para tentar abrir seu capital.
Mas a crise mudou os planos. Jairo Yamamoto, presidente da Medley desde 2001 e um ex-executivo do Banco do Brasil, passou os últimos meses em silêncio tentando reduzir a dependência de recursos de terceiros, de bancos considerados de segunda linha, que vinham alavancando as vendas do laboratório.
A desvalorização do real também encareceu a compra de princípios ativos, a matéria-prima dos genéricos que é importada principalmente da China a Índia. Como se tratam de produtos de alta concorrência, o aumento nos custos acabam por reduzir as margens de lucro.
Para a Sanofi-Aventis, a compra pode recolocar a empresa à liderança do mercado farmacêutico brasileiro em vendas ao varejo, posição perdida no ano passado para o EMS, outro laboratório brasileiro, forte em genéricos.
A Sanofi, maior farmacêutica europeia, que procura incessantemente substitutos aos seus medicamentos que perderão patente e ao fracasso do Acomplia, a droga contra obesidade, retirada do mercado mundial, em razão de seus efeitos colaterais, assumiria um terço do mercado de genéricos, o de maior crescimento no Brasil.
Na semana passada, o principal executivo da Sanofi, Chris Viehbacher, que veio da GlaxoSmithKline no ano passado para diversificar e expandir as operações do laboratório francês, declarou que a empresa dedicaria esforços para manter uma posição de liderança em mercados emergentes, como o Brasil.
A linha de genéricos da Sanofi, com a marca Winthrop, tem menos de 20 produtos no Brasil e deve ser engordada com duas centenas de medicamentos da Medley, além dos canais de distribuição no varejo. Os genéricos funcionam iguais aos medicamentos de referência, porém não possuem proteção de patente e, portanto, costumam custar mais baratos.
Se a compra for concretiza, Viehbacher deverá deixar o negócio de genéricos independente às decisões da matriz, mas fazendo alguns ajustes na gestão da empresa. Fatalmente, dizem fontes do setor, a política de vendas da Medley, sustentada por prazos longos junto aos distribuidores, será modificada, o que poderá reduzir os descontos dos genéricos nas farmácias.
Com a Medley, que fatura cerca de R$ 800 milhões, as receitas da Sanofi, cujas vendas somaram R$ 1,6 bilhão em 2008, chegariam a R$ 2,3 bilhões no Brasil, acima até do resultado obtido pela subsidiária brasileira da Pfizer com a recente compra da Wyeth.
A Medley, marca adotada em 1996, em substituição ao polêmico Instituto Químico de Campinas (IQC), começou a produzir genéricos em 2000, com apoio da política oficial do governo federal. Em poucos anos, deixou as 40ª posição do ranking para figurar entre os maiores laboratórios do país. Em dezembro, ficou na terceira posição entre todos os laboratórios, atrás do EMS e da Sanofi.
O laboratório também patrocina atletas, alguns em modalidades esportivas praticadas por deficientes físicos (basquete sob rodas, tênis para cadeirantes). Mas os maiores gastos são realizados no automobilismo, principalmente nas atividades da família Negrão, que nunca deixou de ostentar sua paixão por carros.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Planejamento de Marketing da Extrafarma 2009

Clique na imagem abaixo e baixe em primeira mão o Planejamento de Marketing da Extrafarma de 2009.

segunda-feira, 19 de janeiro de 2009